HOLA A TODOS!!!
Estaremos fechados por alguns meses por motivo de enfermedade. Nosso chef ira realizar uma cirurgia e fecharemos enquanto ele se recupera. Agradecemos pela aten;ao!!!
Um grande abra;o e ate logo!
EQUIPE DON QVIXOTE
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
PROMOÇAO VIVA A INDEPENDÊNCIA !!!
terça-feira, 30 de agosto de 2011
CLASES DE ESPAÑOL - AULAS DE ESPANHOL
AULAS DE ESPANHOL
Para Atendimento ao Turismo
Bares, Restaurantes, Pousadas, Hotéis,Resorts, Guias, Agências, Comércio, etc
Língua e Cultura Espanhola
Gastronomia, Cinema, Internet,Música, Arte
Aulas dinâmicas, direcionadas aos objetivos do aluno ou grupo
Professores Nativos
Método Instituto Cervantes
Tradução e Interpretação
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Flores do Cerrado ... Um espetáculo!
A tropicalidade do Brasil proporciona uma flora revestida de flores durante todo o ano. Desse modo, podem ser vistas, desde flores minúsculas de diâmetro não maior que 1 mm ou 2 mm, até flores, cujo diâmetro excede de 100 mm; de plantas rasteiras com grandes flores a árvores frondosas de flores minúsculas.
Mesmo que não totalmente conhecida, a flora do Cerrado é bastante diversificada. Sua cobertura vegetal é a segunda maior do Brasil, abrangendo uma área de 20% do território nacional. Apresenta as mais diversas formas de vegetação, desde campos sem árvores, ou arbustos, até o cerrado lenhoso denso com florestas-galeria. Reconhecido como a segunda savana mais rica do mundo em biodiversidade (a primeira é a savana africana que tem 10.750 espécies de plantas; 205 espécies de mamíferos; 741 espécies de aves; 151 espécies de répteis; 163 de anfíbios, e é a maior formação savânica e o terceiro maior bioma do mundo com área de 8.246.082 Km²), com a presença de diversos ecossistemas, riquíssima flora com 7.000 espécies de plantas, sendo 4.000 endêmicas desse bioma.
Os campos cobrem a maior parte do território. É essencialmente coberto por gramíneas, com árvores e arbustos. É subdividido em campo de cerrado e campo limpo, que se diferenciam na formação do terreno e na composição do solo, com declives ou plano.
As árvores mais altas do Cerrado chegam a 15 metros de altura e formam estruturas irregulares. Apenas nas matas ciliares as árvores ultrapassam 25 metros e possuem normalmente folhas pequenas. Nos chapadões arenosos e nos quentes campos rupestres estão os mais exuberantes e exóticos cactos, bromeliáceas e orquídeas, contando com centenas de espécies endêmicas. E ainda existem espécies desconhecidas, que devido à ação do homem podem ser destruídas antes mesmo de serem catalogadas.
A vegetação do Cerrado apresenta diversas paisagens florísticas diferenciadas, como os brejos, os campos alagados, os campos altos, os remanescentes de mata atlântica. Mas as fitopaisagens predominantes são aquelas dos Cerrados, como o cerrado típico, o cerradão e as veredas.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
sábado, 6 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
CHAPADA ... VALE A PENA CONHECER... PARADISE NATURAL!
Chapada dos Guimarães localiza-se cerca de 69km ao norte de Cuiabá, no centro do Estado de Mato Grosso no planalto que funciona como divisor de águas entre a Bacia do Prata e a Bacia Amazônica.
Chapada dos Guimarães Paisagem fantástica
Bem no centro geodésico da América do Sul, está a Chapada dos Guimarães, palco de uma paisagem fantástica e muito misticismo, além de ser cortada pelo paralelo 15° sul, uma linha imaginária que passa também por Porto Seguro, Brasília e Lago Titicaca. Segundo as antigas profecias do padre Italiano Dom Bosco, estes lugares seriam beneficiados energeticamente. Talvez por esse motivo, a Chapada dos Guimarães seja um antigo reduto de místicos e esotéricos.
Existem estudos que indicam que povos indigenas consideravam o lugar como uma TERRA SAGRADA, na qual vinham para se curarem de doenças físicas e espirituais. Conhecemos relatos de indigenas da etnia Bororo que contam que aqui vinham a familia do enfermo para se curarem e juntos ficavam nesse território até que o doente se recuperasse, muitos sobreviviam e outros morriam, tornando a Chapada um dos maiores cemitérios indigenas do país.
Outra curiosidade sao os fósseis de conchas marinhas encontrados no alto das escarpas de arenito parecem provar que a Chapada, há 500 milhões de anos, era fundo de oceano. Ao longo da existência da Terra, o local também já foi coberto por florestas tropicais e habitat de dinossauros, até adquirir a paisagem atual. Para proteger essa importante amostra de fauna e flora do cerrado brasileiro foi criado, em 1989, o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães. Ali estão cachoeiras, grutas, cavernas, morros e formações rochosas em meio a cânions de arenito com até 350m de altura. Seu cartão postal é a Cachoeira do Véu da Noiva, com 86m de queda.
Existem também muitos mirantes naturais que proporcionam vistas incríveis das planícies do Centro Oeste brasileiro e até do Pantanal. Esse cenário exuberante tem sido um dos lugares preferidos de místicos em busca de energias positivas e de contactos com extras terrestres.
Mas, independente de sua crenças, Chapada é um paraiso natural, com diversas cachoeiras, trilhas, rios, passeios incriveis que nao deixam a desejar a nenhum turista buscando conhecimento e tranquilidade.
ACESSO
Por Terra: A partir de Cuiabá, seguir pela Rodovia Emanuel Pinheiro (MT-251) por asfalto até a sede do parque. Na maioria das capitais saem ônibus diretos para Cuiabá. De Cuiabá à Chapada há linhas de ônibus comuns, com horários especiais nos domingos e feriados.
Por Ar: Em todas as companhias aéreas há vôos diurnos ou noturnos que saem das capitais brasileiras até Cuiabá.
HISTÓRIA
Os primeiros habitantes da Chapada foram os índios Caiapós, Guaicurus, Bororós e Paiaguás. No século XVI os bandeirantes chegaram à região em busca de riquezas naturais. A vila começou a se formar com a chegada dos jesuítas em 1751. Nessa época foi construída a Igreja Nossa Senhora de Santana. A cidade também cultivou a cana-de-açúcar e desenvolveu a pecuária. Com a Guerra do Paraguai, porém, a região entra em declínio e só vem a se recuperar no século XX com a mecanização da cultura e a expansão da pecuária. Atualmente a cidade tem uma população de doze mil habitantes. A fundação oficial do núcleo que originou o atual município de Chapada dos Guimarães deu-se no ano de 1751. O primeiro homem branco a instalar-se em Chapada dos Guimarães foi o paulista Antônio de Almeida Lara que, por volta de 1722, abrindo a sua fazenda, depois engenho do Buriti. Lara chegou a Cuiabá em 1720 numa das levas de bandeirantes pioneiros. Em 1721, como fazia pesquisas auríferas Rio Coxipó acima, tudo leva a crer tenha sido ele um dos fundadores do Arraial da Forquilha. A primeira denominação foi Sant’Ana da Chapada, nome da célebre missão dos jesuítas comandada pelo padre Estevão de Castro. Mais tarde, o nome foi alterado para Chapada de Cuiabá. Não demorou muito e o nome foi novamente modificado, desta feita para Sant’Ana da Chapada de Guimarães. Nesta ocasião governava a Capitania de Mato Grosso o Capitão General Luíz Pinto de Souza Coutinho - Visconde de Balsemão, que, acatando sugestão de portugueses naturais da cidade de Guimarães, acrescentou à denominação de Sant’Ana da Chapada o termo de Guimarães. Outra fonte dá o termo como homenagem ao Duque de Guimarães, por imposição do mesmo Visconde de Balsemão. Em 1814, o povoado foi elevado à categoria de Freguesia. Através da Lei Provincial nº 219 de 11 de dezembro de 1848, a localidade transformou-se em Distrito Administrativo. O Distrito de Paz de Chapada foi criado em 1875. O município, com o nome de Chapada dos Guimarães, foi criado em 15 de dezembro de 1953, através da Lei Estadual nº 701. Em 1994, a Assembléia Legislativa de Mato Grosso pretendeu retornar a denominação de Chapada dos Guimarães para Chapada de Guimarães. A lei foi vetada pelo executivo permanecendo Chapada dos Guimarães.
ANIVERSÁRIO DA CIDADE
31 de Julho
CARACTERÍSTICAS
Aventura, esoterismo, história, cultura, gastronomia, um roteiro completo! Considerada como o centro geodésico (eqüidistante dos oceanos Atlântico e Pacífico) da América do Sul, a Chapada dos Guimarães atrai cada vez mais turistas devido às suas diversas atrações e seu lado místico. Além disso possui um lado histórico bastante interessante com diversos sítios arqueológicos espalhados pela região.
CLIMA
O clima de Chapada dos Guimarães é o tropical (Aw). No início da primavera começa o período chuvoso que se estende até o início de abril, que é o período de calor. A partir deste período, no outono, inicia-se gradativamente a estiagem, que se fortifica no inverno. É nestas duas estações que as frentes frias e incursões polares mais significativas do ano chegam à região. O clima passa a ser frio à noite e ameno/pouco quente durante o dia. As geadas são raras, registrando-se a cada cinco anos. Temperaturas negativas são muito raras, em média uma a cada dez anos. Chapada dos Guimarães possui o recorde de segunda menor temperatura do estado de Mato Grosso , -4,6°C no dia 18 de julho de 1975, atrás apenas de Cáceres.
TEMPERATURA MÉDIA
27 ºC
quinta-feira, 28 de julho de 2011
HOMENAGEM MUNDIAL A PAELLA
Pronto vamos a poder conocer las mil y una caras del arroz, las distintas formas de manipularlo, de cocinarlo, de acompañarlo, de servirlo… conoceremos recetas con las que cada cultura gastronómica pretende ensalzar este alimento básico y una estrella, la paella, pues será Valencia, concretamente el Museo de las Artes y las Ciencias, el escenario en el que se va a celebrar el Congreso Mundial del Arroz 2011 y el Homenaje Mundial a la Paella.
Del 29 de septiembre al 2 de octubre se celebra el Congreso Mundial del Arroz al que acudirán los chefs más prestigiosos del mundo para mostrarnos sus conocimientos sobre el arroz en materia teórica y práctica, no os perdáis el programa que os transcribimos a continuación porque se trata de una cita ineludible en la que vamos a disfrutar de la gastronomía internacional del arroz.
A continuación podéis conocer el programa del Congreso Mundial del Arroz 2011 que se extenderá a lo largo de cuatro días, pero además se realizarán distintas actividades, las que se plasman en este mismo programa y las que os explicaremos a continuación:
29 Septiembre, jueves
11.00/21.00 Feria Gastronómica. Salón arquerías. MUSEO PRÍNCIPE FELIPE.
70 stands en los que se podrá degustar infinidad de productos gastronómicos muchos de ellos valencianos.
11.00/14.00 Ponencias. Auditorio. Anexo Salón Arquerías. MUSEO PRÍNCIPE FELIPE.
11.00/12.00 Arroces Castellonenses.
-Arroces de Barca: diversidad y particularidades. Jaime y Jordi Sanz, padre e hijo, “Casa Jaime”, en Peñíscola
-Arroz meloso con anémonas de mar y sepia. Raúl Barruguer “La Regenta del Mar”, en Burriana.
12.00/13.00 Arroces Catalanes.
-Arroz, aceite y chipirón. Andreu Ruiz “L´Arrosseria de l´Andreu”, en Cunit (Tarragona).
-L´arrossejat amb espardenyes. Joan Petrell “Joan Gatell”.
13.00/14.00 Arroces Murcianos.
-Arroz bomba con jugo de gambas rojas de Águilas. Paco y José Carlos Fuentes “Palacete Real La Seda”, en Santa Cruz.
-Arroz Bomba de Calasparra con verduras. Alberto Hernando CCT Región de Murcia.
16.30/20.00 Ponencias. Auditorio. Anexo Salón Arquerías. MUSEO PRÍNCIPE FELIPE.
-Arroz de sangre, cebolla, pimienta y pimentón. Pablo Loureiro “Branka”, en San Sebastián.
-Susi de paellas. Senén González “Sagartoki”, en Vitoria-Gasteiz.
-El arroz y las trufas negras. Javier Turmo “El Pesebre”, en Benasque.
-Risotto con espuma de ajo, aceite de perejil y polvo de guindilla. Ilario Vinciguerra “Ilario Vinciguerra”, en Gallarate-Varese.
-Arroz de plancton marino con calamares y alioli. Ángel León “Aponiente”, en El Puerto de Santa María.
-Viaje a Sechuan de la Paella Valenciana. Pedro Salas “Acqua“, en Castellón.
30 Septiembre, viernes
11.00/21.00 Feria Gastronómica. Salón arquerías. MUSEO PRÍNCIPE FELIPE.
70 stands en los que se podrá degustar infinidad de productos gastronómicos muchos de ellos valencianos.
10.30/14.00 Ponencias. Arroces Alicantinos. Auditorio. Anexo Salón Arquerías. MUSEO PRÍNCIPE FELIPE.
-Arroz de Santa Pola Justo García “Mar de Cristal y Varadero”, en Santa Pola.
-Arroz meloso de rape y gambitas. Odón Martínez “El Granaíno”, en Elche.
-Arroz a banda. Mari Carmen Vélez “La Sirena”, en Petrer.
-Arroz negro. Kiko Moya “L´Escaleta”, en Concentaina.
-Arroz en la repostería. Paco Torreblanca “Totel”, en Alicante y Elda.
-Arroz de sepia y castañuelas ibéricas. Dani Frías, “La Ereta“, en Alicante.
-Arroz con pulpo y espardeñas al estilo caldero. Jose Antonio Sánchez “Els Vents”, en Alicante.
-Arroz con conejo y caracoles. Josefa Navarro “Paco Gandia”, en Pinoso.
13.30/16.00 Túnel del Arroz. PASEO SUR. (Entre el Agora, el Lago y el Museo Príncipe Felipe).
20 restaurantes ofrecerán otros tantos arroces a 4 € y cañas de Amstel a 1 €.
11.00/21.00 Feria Gastronómica. Salón arquerías. MUSEO PRÍNCIPE FELIPE.
16.30/20.00 Ponencias. Auditorio. Anexo Salón Arquerías. MUSEO PRÍNCIPE FELIPE.
-El arroz en la cocina Thai. Oth Sombath “Oth Sombath”, en París.
-Arroces Asturianos de Autor. Nacho Manzano “Casa Marcial”, en Arriondas.
-El arroz en la cocina japonesa. Hiroshi Kobayashi “Miyama”, en Madrid.
-Arroz, caza, quesos y azafrán. Manolo de la Osa “Las Rejas”, en Las Pedroñeras.
-Risotto de Pavese Gran Reserva mantecado a la ricotta de búfala ligeramente ahumado con tartar de gamba roja, con trufas y colatura de alici. Giancarlo Morelli “Osteria del Pomiroeu”.
-La cremosidad en los arroces a través de pralinés de frutos secos aromatizados con cítricos. Vicente Patiño “Oleo”, en Valencia.
-El arroz y los sabores de Córdoba. “Ziryab Taberna Gastronómica / Bodegas Mezquita”, en Córdoba.
17.00/19.00 La Gran Fiesta de la Morcilla de Arroz. PASEO SUR. (Entre el Agora, el Lago y el Museo Príncipe Felipe).
Degustación de rodajas de morcillas de arroz a 1 €. Solas o elaboradas en pinchos.
-Talleres.
-Degustación de 20.000 rodajas a precios populares.
20.00/21.30 Túnel del Arroz. PASEO SUR. (Entre el Agora, el Lago y el Museo Príncipe Felipe).
20 restaurantes ofrecerán otros tantos arroces a 4 € y cañas de Amstel a 1 €.
1 Octubre, sábado
11.00/21.00 Feria Gastronómica. Salón arquerías. MUSEO PRÍNCIPE FELIPE.
70 stands en los que se podrá degustar infinidad de productos gastronómicos muchos de ellos valencianos.
10.30/14.00 Ponencias. Auditorio. Anexo Salón Arquerías. MUSEO PRÍNCIPE FELIPE.
-Arroz meloso campero de pollo, espardeñas y judías verdes. Paco Morales, en Bocairent.
-El arroz en la cocina Rusa. Anatoly Komm “Barbapbi”, en Moscú.
-Yemas de arroz guisadas con vainas tiernas. Josean Martínez Alija “Nerua“, en Bilbao.
-Arroz de vaca. Ricard Camarena “Arrop”, en Valencia.
-De las Riberas del Xuquer al “Mundo”. Salvador Gascón “Casa Salvador”, en Cullera.
-El arroz en la cocina china. Alvin Leung “Bo Innovatión”, en Hong Kong (China).
-Arroz con leche. Pedro y Marcos Moran “Casa Gerardo”, en Prendes.
13.30 Entrega de las Medallas de Oro a la Cocina del Arroz. Auditorio. Anexo Salón Arquerías. MUSEO PRÍNCIPE FELIPE.
-Quique Dacosta, en Denia.
-Salvador Gascon “Casa Salvador”, en Cullera.
-Jiro Ono “Sukiyabashi Jiro”, en Tokio.
-Gualtiero Marchessi, en Erbusco.
-Pedro y Marcos Moran “Casa Gerardo”, en Prendes.
-Alberto Herraiz “Fogón”, en París.
13.30/16.00 Túnel del Arroz. PASEO SUR. (Entre el Agora, el Lago y el Museo Príncipe Felipe).
20 restaurantes ofrecerán otros tantos arroces a 4 € y cañas de Amstel a 1 €.
11.00/21.00 Feria Gastronómica. Salón arquerías.MUSEO PRÍNCIPE FELIPE.
16.30/20.00 Ponencias. Arroces Valencianos. Auditorio. Anexo Salón Arquerías. MUSEO PRÍNCIPE FELIPE.
-Arrós brut. Bernd Knöller “Riff”, en Valencia.
-Arroz de pato salvaje, setas y espinacas. José Vicente Pérez “El Bressol”, en Valencia.
-Los Arroces de Loles León… 25 años después. Loles Salvador y Jorge Bretón “La Sucursal“, en Valencia.
-Paella. Mari Carmen y Julia Donet “Parpalló”, en La Drova.
-Arroz socarrat con gambas y arroz meloso marinero. Raúl Alexandre “Ca Sento”, en Valencia.
-Reinvención de las paellas y los arroces en París. Alberto Herraiz “Fogón”, en París
-Arroz al horno y arroz caldoso de anguila all I pebre. Vicent Ballester “Rincón del Faro”, en Puçol.
17.00/19.00 La Gran Fiesta de la Morcilla de Arroz. PASEO SUR. (Entre el Agora, el Lago y el Museo Príncipe Felipe).
Degustación de rodajas de morcillas de arroz a 1 €. Solas o elaboradas en pinchos.
-Degustación de 20.000 rodajas a precios populares.
20.00/21.30 Túnel del Arroz. PASEO SUR. (Entre el Agora, el Lago y el Museo Príncipe Felipe).
20 restaurantes ofrecerán otros tantos arroces a 4 € y cañas de Amstel a 1 €.
2 Octubre, domingo. Homenaje Mundial a la Paella
11.00/15.00 Feria Gastronómica. Salón arquerías. MUSEO PRÍNCIPE FELIPE.
70 stands en los que se podrá degustar infinidad de productos gastronómicos muchos de ellos valencianos.
11.00/14.00 Ponencias. Auditorio. Anexo Salón Arquerías. MUSEO PRÍNCIPE FELIPE.
10 Grandes Cocineros del Mundo harán su visión de la paella.
-Martín Berasategui, en Lasarte.
-Quique Dacosta, en Denia.
-Gualtiero Marchessi, en Erbusco (Italia).
-Mathias Dahlgren, en Estocolmo (Suecia).
-Bo Bech “Geist”, en Copenhague (Dinamarca).
-Anatoly Komm “Barbapbi”, en Moscú (Rusia).
-Jiro Ono “Sukiyabashi Jiro”, en Tokio (Japón).
-Alvin Leung “Bo Innovation”, en Hong Kong (China).
-Davide Scabin “Combal.Zero”, en Rivoli (Italia).
13.30/15.00 Se harán y comerán 1.000 Paellas. PASEO SUR. (Entre el Agora, el Lago y el Museo Príncipe Felipe). Se reunirán más de 40.000 personas. Participación de Cásales Falleros. Entes culturales y empresas. Invitación a toda la hostelería de la Comunitat. Invitación a todos los municipios de Valencia y Comunitat. Invitación a Personalidades. Dos o tres deberían hacer una paella.
13.30/16.00 Túnel del Arroz. PASEO SUR. (Entre el Agora, el Lago y el Museo Príncipe Felipe).
20 restaurantes ofrecerán otros tantos arroces a 4 € y cañas de Amstel a 1 €.
14.00/16.00 Música en directo y “Mascletá”. PASEO SUR. (Entre el Agora, el Lago y el Museo Príncipe Felipe).
A lo arriba expuesto, se suma la Semana Gastronómica del Arroz, unas jornadas gastronómicas que tendrán lugar en algunos de los restaurantes de Valencia y provincia más valorados y que nos permitirán degustar sus creaciones con arroz del 26 de septiembre al 2 de octubre a un precio especial. Entre algunos de los restaurantes participantes en estas jornadas podemos mencionar Mercatbar, que ofrecerá el Caldero de arroz Mediterráneo de pulpo, pelotas y verduras por 9’75 euros, en Vuelve Carolina se podrá degustar el Arroz senia con anguila ahumada y perlas de cereza por 12 euros, en Óleo podremos elegir entre el Arroz de hinojo y boquerones por 5 euros o el Arroz de cigala de fuerza con almendras y cítricos por 8 euros.
En Arrop, Ricard Camarena ofrecerá el Arroz de vaca por 15 euros, en Apicius podremos elegir entre el Arroz de bonito, fesols y naps o el Arroz cremoso de liebre, vino tinto, hongos y parmesano, en ambos casos por 14 euros. La Sucursal ha preparado un Arroz con fesols y naps pro 14’40 euros y el Riff el Arros brut y el Arroz de tomate valenciano, clóchinas y albahaca, por 12 euros.
Además de otras opciones en Valencia, también en la provincia podremos visitar el Restaurante del Hotel Ferrero (Bocairent) donde Paco Morales ofrecerá el Arroz meloso campero de pollo, espardenyes y judías verdes por 22 euros, En Portal Fosc, por 10 euros se podrá degustar el Arroz de conejo de monte, romero y chocolate o el Arroz de berenjenas, panceta, albahaca y queso fresco. A través de este enlace podéis consultar todos los restaurantes y los arroces especiales que han preparado para esta ocasión.
Habréis podido apreciar en el formato del congreso una línea muy familiar, como la de Lo Mejor de la Gastronomía, pues es desde donde se ha organizado. Se requiere la asistencia del público en general y se ofrecerán degustaciones de arroz, morcilla, bebidas… previa compra de tickets, se espera que funcione en ese aspecto con tanta afluencia de gente y éxito popular como se da en el congreso de Alicante.
Como apasionados por la gastronomía, por el arroz y por la buena cocina, ávidos de aprender, conocer, descubrir y degustar, tenemos que anotar la cita en la agenda, al menos para asistir alguno de los cuatro días. ¿Os veremos por allí?
FONTE:http://www.gastronomiaycia.com/
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