sábado, 28 de maio de 2011

¿SAO VALENTIM?






Dia de São Valentim celebra santo que nunca existiu


RICARDO SOCA
da France Presse, em Montevidéu

Namorados de boa parte do mundo trocarão presentes , em comemoração do Dia de São Valentim, um suposto mártir cujo aniversário a Igreja Católica deixou de celebrar a partir de 1969 por duvidar de sua identidade --e até de sua existência.

Nas mais antigas listas de mártires, confeccionadas nos primeiros séculos da era cristã, existem pelo menos três santos com nome de Valentim: dois bispos sepultados em diferentes locais da Via Flamínia, em Roma, e um terceiro que teria sido torturado e morto na África, todos eles lembrados em 14 de fevereiro.


Origem de santo é controversa

Os autores da Enciclopédia Católica afirmam que os dados que chegaram até os dias atuais sobre esses três supostos mártires "carecem de valor histórico" por serem escassos, insuficientemente fundamentados e de data muito posterior à época em que se supõe que tenham vivido.

Ao longo dos séculos, esses três Valentins foram se unificando na memória popular, dando lugar assim a um personagem, uma história e uma tradição que não pararam de se enriquecer ao longo dos séculos --até se tornar uma lenda sobre alguém que de fato nunca existiu.

Festa

A festa de São Valentim é muito mais antiga do que o próprio cristianismo. A comemoração se vincula às festas lupercais do Império Romano, rituais pagãos em homenagem a Fauno Luperco (referente a "lupus", lobo, ou Pã para os gregos). Essa entidade "protegia" os pastores e os rebanhos. As festas eram celebradas no dia 15 de fevereiro de cada ano, cinco semanas antes do início da primavera.

Por volta do fim do século 5 d.C., o papa Gelasio 1º acolheu as lendas sobre São Valentim e instituiu sua celebração em 14 de fevereiro, com a finalidade de apropriar para a Igreja a tradição das festas lupercais, que foram extintas.

No decreto papal se explicava que São Valentim era um daqueles "cujos nomes são venerados pelos homens, mas cujos atos só Deus conhece", admitindo assim a absoluta carência de dados verossímeis sobre o assunto.

Lendas

Entre as muitas lendas que surgiram ao longo dos séculos, destaca-se uma segundo a qual Valentim teria sido um sacerdote cristão detido e torturado até a morte em 270 d. C. por ordem do imperador romano Claudio 2º. Segundo essa história, transmitida oralmente e sobre a qual não há nenhum testemunho, o sacerdote se apaixonou perdidamente pela filha de um de seus carcereiros, a quem enviou uma carta apaixonada que assinou como "teu Valentim", dando origem à tradição das cartas que em muitos países os namorados trocam em 14 de fevereiro.

No entanto, vários poetas medievais europeus enalteceram o florescimento do amor nessa data, lembrando que é quando os pássaros começam a formar casais no hemisfério norte. Isso alimentou as versões segundo as quais se tratava de um santo vinculado ao amor romântico. Outros dizem que o santo foi condenado à morte por celebrar casamentos em segrego sob o rito ainda clandestino dos católicos.


FONTE:http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u68413.shtml

DIA DOS NAMORADOS






Como água para chocolate: comida, amor e desejo

Tomar a produção fílmica como campo etnográfico pode disparar uma infinidade de questões e temáticas que falam do cotidiano das pessoas, da vida social, da manifestação das diversas culturas presentes no mundo em que vivemos.

Como água para chocolate, filme mexicano do diretor Alfonso Arau, produzido no ano de 1992, é um filme que convida à reflexão. A partir da comida e da relação que os personagens estabelecem com a mesma, é possível perceber e conhecer os modos de vida do lugar em que se desenvolve a narrativa. Quem nos conta a história é a sobrinha-bisneta de Tita (personagem principal do filme), através de um livro de receitas que é passado através das gerações de mulheres da família.

A história de amor

O filme mostra a vida de uma família composta por três irmãs e a mãe viúva, residentes em uma pequena fazenda no México, no início do século XX, em um contexto de guerra (Revolução Constitucionalista).

Tita, a irmã mais nova, nasce na cozinha, onde passa toda a vida entre aromas e sons dos alimentos preparados por Nacha, a cozinheira da família. Era nesse local da casa que as meninas - e especialmente Tita - sentiam-se acolhidas e amadas, muito mais que no convívio com a mãe. Em função disso, a partir dos ensinamentos de Nacha, Tita desenvolve gosto por preparar os alimentos com carinho e dedicação, transformando-os em comida. Através da comida, Tita proporcionava afetos e sensações para aqueles que tinham o prazer de desfrutar seus maravilhosos pratos.

Logo no início do filme, uma fala descreve o quanto era carregada de significados a comida preparada por Tita: "O ruim de chorar quando se pica cebola não é o fato de chorar, e sim que, às vezes, não se consegue parar...". Essa fala explicita uma profunda entrega ao ato de cozinhar: o envolvimento de Tita era tão intenso, que emoções de toda ordem podiam ser acionadas pelo simples ato de cortar cebolas.

O desenrolar da história se dá a partir do romance proibido entre Tita e Pedro, um jovem do povoado. Por ser a filha mais nova, Tita é destinada a passar a vida cuidando de sua mãe. Assim, é negada a ela a possibilidade de casar-se ou dedicar-se a outra atividade.

O destino imposto a Tita a conduz a uma profunda tristeza, que seria intensificada com o casamento de Pedro com sua irmã mais velha, Rosaura. Pedro aceita esse casamento - naquele lugar, assim como em outros tantos povoados rurais, casamento era entendido como negócio de família - por entendê-lo como única possibilidade de ficar mais perto de sua amada, enquanto Tita, sem compreender bem a decisão de Pedro, mergulha num "mar de tristezas", por entender que perdera de uma vez por todas o grande amor de sua vida.

Diante disso, é na comida preparada por Tita que se manifestam e são transmitidos os sentimentos, angústias e desejos que ela traz contidos, devido ao amor proibido que sente por Pedro. Isso ocorre já no casamento. Ao preparar o bolo do casamento, tomada por profundo sentimento de tristeza, Tita se põe a chorar, deixando cair suas lágrimas sobre a massa do bolo. A profunda tristeza de Tita, transmitida para a massa do bolo, causaria ânsia de vômito nos convidados. Já em outra ocasião, o prato de codornas ao molho de pétalas de rosa, preparado com as flores que Tita ganhara de Pedro, transmitiria a quem o ingerisse a sensualidade e volúpia daquela paixão.

Anos mais tarde, quando Rozaura afirma reservar para sua filha, Esperança, o mesmo destino que sua mãe reservara a Tita - cuidar da mãe até sua morte -, ela revolta-se em solidariedade à sobrinha e, a partir daí, Rozaura passa a sofrer de problemas digestivos, tornando-se obesa, flatulenta e com mau hálito e vindo a falecer por complicações gastro-intestinais.

Será somente após o casamento de Esperança que Tita e Pedro decidem ser chegado o momento para ficarem juntos. No entanto, depois de tanto tempo contendo sentimentos tão intensos, quando o amor de uma vida inteira é permitido e pode, finalmente, ser vivenciado, eles acabam sendo consumidos pelo fogo da própria paixão.

A dimensão comunicativa dos alimentos

Amon e Menasche (2008) ressaltam a dimensão comunicativa da comida e das práticas de alimentação, através das quais se pode contar histórias e compartilhar mais do que o alimento em si. As autoras citam Hauck-Lawson (1992, 1998) para abordar a comida como um modo de comunicação, a partir do conceito de voz da comida, trazendo assim, o caráter dinâmico, criativo, simbólico e singular pelo qual a comida serve de canal à comunicação. A comida constituiria, assim, um "veículo para manifestar significados, emoções, visões de mundo, identidades, bem como um modo de transformar, pela resolução de conflitos, realização de mudanças, desistências" (Amon e Menasche, 2008, p.17). No filme, essa dimensão comunicativa da comida pode ser percebida, por exemplo, quando Tita prepara codornas ao molho de rosas. Nesse prato, ela coloca todo seu amor por Pedro, gerando paixão em todos que degustam a iguaria à mesa.

A beleza de Como água para chocolate está justamente nos acontecimentos que ocorrem na cozinha da casa e na mesa, onde todos os moradores do rancho partilham as refeições, ou nas festas, em que convidados chegam para saborear os pratos preparados por Tita, servidos em uma bonita mesa ao ar livre. Neste contexto, Maciel (2001) aborda o sentido da comensalidade (o "comer juntos"), que transforma o ato alimentar em um acontecimento social, fazendo desse momento uma forma de reforçar a coesão do grupo, pois ao partilhar a comida, partilham-se sensações. Assim, os convidados dos banquetes de Tita ao indagar o segredo de suas receitas, escutavam como resposta: "tens que fazer com muito amor".

O filme Como água para chocolate nos faz pensar sobre como valores e regras, que nos são impostos culturalmente, determinam a vida de cada um. Em um contexto de impedimento de viver seu amor, a comida tomou um papel importante. Preparando alimentos, Tita liberta os sentimentos aprisionados e pode também sentir prazer através do ato de comer, uma vez que outros prazeres da vida ela não podia desfrutar. Também pela comida, Tita pode transmitir algo que lhe era negado manifestar, mas que cozinhando, o faz. Pela comida ela amou Pedro, profundamente.

Referências

Amon, D.; Menasche, R. Comida como narrativa da memória social . Sociedade e cultura, Goiânia, v. 11, n. 1, p. 13-21, 2008.

Maciel, M. E. Cultura e alimentação ou o que tem a ver os macaquinhos de Koshima com Brillat-Savarin? Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, v. 7, n. 16, p. 145-156, 2001.

* Lidiane Fernandes da Luz
* Veridiana Soares Ribeiro

FONTE: http://www.slowfoodbrasil.com/content/view/432/95/

DIA DOS NAMORADOS





A filosofia do amor

Que pode uma criatura senão, / entre criaturas, amar? Os versos de Drummond encerram uma pergunta retórica, cuja resposta se conhece de antemão. Mas a forma como o poeta imprime às palavras uma melodia obsessiva, repetindo um vocábulo intenso como criatura, renova a questão, como se ele e nós ignorássemos a inevitabilidade do amor. O filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788-1860) inicia sua Metafísica do Amor (Martins Fontes) admitindo que os poetas sempre falaram mais e melhor sobre esse assunto do que seus colegas de filosofia. Platão, reclama o autor, deteve-se mais no amor dos gregos por rapazes, passando ao largo do amor entre homem e mulher. Já Spinoza definiu o sentimento como uma cócega acompanhada da idéia de uma causa exterior. O propósito de Schopenhauer é ultrapassar tais diversionismos e determinar a razão que incita a amar e malamar, / amar, desamar, amar como diria Drummond um século depois. Sua hipótese, como anuncia o título, é metafísica: o ser humano é impelido ao ato amoroso por uma misteriosa vontade de vida que, alheia aos possíveis sofrimentos (e prazeres) do indivíduo, busca tão somente preservar a espécie.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

PROMOÇAO DIA DOS NAMORADOS
















ATELIER GASTRONOMICO DON QVIXOTE
Gastronomia mediterrânea espanhola para desfrutar com os 5 sentidos
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Entradas: A escolher

Tortilla rellena de queso Dulcinea
Omelete de batata com queijo
Croquetas de bacalao Dulcinea con salsa del Serrado
Bolinho de bacalhau Dulcinea com molho do Serrado

OU

Ensalada Mediterránea al toque de miel de la Chapada
Salada Mediterrânea ao toque do mel da Chapada

Tapa de Jamón con pan casero y pate Don Qvixote
Porçao de Presunto Espanhol “Jamón”, pão caseiro e patê Don Qvixote

Prato Principal:

Paella Frutos do Mar e Bacalhau Don Qvixote
Arroz com açafrão espanhol, bacalhau, mariscos, camarões, lagostins, lulas, pimentões coloridos assados, feito no azeite de oliva espanhol
OU

Paella Don Quixote de Frutos do Mar
Arroz com açafrão espanhol, mariscos, camarões, lagostins, lulas, pimentões coloridos, feito no azeite de oliva espanhol


.Sobremesa:

Mouse de frutos tropicais enamorados Don Quixote

Acompanha:

1 jarra de Sangria de vinho Navarrorum



VALOR POR CASAL: RS140. 00

sexta-feira, 20 de maio de 2011

ALMODOVAR ... LA PIEL QUE HABITO .....







Com première mundial marcada para o Festival de Cannes, que começa nesta quarta-feira, "La piel que habito", novo filme do espanhol Pedro Almodóvar, ganha seu primeiro teaser. O longa, novo thriller do cineasta, marca o reencontro de Almodóvar e do astro Antonio Banderas depois de 20 anos. São só 30 segundos de imagens, que mostram Banderas como o doutor Robert Ledgard, um cirurgião plástico que planeja vingança contra o homem que estuprou sua filha. Enquanto isso, ele se delicia atormentando sua amante, vivida por Elena Anaya, que ele mantém presa em seu porão.

"La piel que habito" tem estreia prevista no Brasil para o dia 25 de novembro.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

DON QVIXOTE APÓIA ESSA IDEIA... VIVA BOLIVIA!!! VIVA BRASIL!!! VIVA AMÉRICA LATINA!!!






Bolívia cria Lei da Mãe Terra
abril 30, 2011


Publicado por Thiago Beleza em Hornos a Chiapas http://hornosachiapas.wordpress.com/

Notícia retirada (http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/planetaurgente/bolivia-cria-lei-mae-terra-287125_post.shtml).



País dá exemplo ao mundo
A Bolívia está em vias da aprovar a primeira legislação mundial dando à natureza direitos iguais aos dos humanos. A Lei da Mãe Terra, que conta com apoio de políticos e grupos sociais, é uma enorme redefinição de direitos. Ela qualifica os ricos depósitos minerais do país como “bençãos”, e se espera que promova uma mudança importante na conservação e em medidas sociais para a redução da poluição e controle da indústria, em um país que tem sido há anos destruído por conta de seus recursos, informa o Celsias http://www.celsias.com/article/bolivia-set-pass-world-first-laws-giving-all-natur/.

Na Conferência do Clima de Cancun, a Bolívia destoou da maioria quando declarou que todo o processo era uma farsa, e que países em desenvolvimento não apenas estavam carregando a cruz da mudança do clima como, com novas medidas, teriam de cortar também mais suas emissões.

A Lei da Mãe Terra vai estabelcer 11 direitos para a natureza, incluindo o direito à vida, o direito da continuação de ciclos e processos vitais livres de alteração humana, o direito a água e ar limpos, o direito ao equilíbrio, e o direito de não ter estruturas celulares modificadas ou alteradas geneticamente. Ela também vai assegurar o direito de o país “não ser afetado por megaestruturas e projetos de desenvolvimento que afetem o equilíbrio de ecossistemas e as comunidades locais”.

Segundo o vice-presidente Alvaro García Linera. “ela estabelece uma nova relação entre homem e natureza. A harmonia que tem de ser preservada como garantia de sua regeneração. A terra é a mãe de todos”. O presidente Evo Morales é o primeiro indígena americano a ocupar tal cargo, e tem sido um crítico veemente de países industrializados que não estão dispostos a manter o aquecimento da temperatura em um grau. É compreensível, já que o grau de aquecimento, que poderia chegar de 3.5 a 4 graus centígrados, dadas tendências atuais, significaria a desertifição de grande parte da Bolívia.

Esta mudança significa a ressurgência da visão de um mundo indígena andino, que coloca a deusa da Terra e do ambiente, Pachamama, no centro de toda a vida. Esta visão considera iguais os direitos humanos e de todas as outras entidades. A Bolivia sofre há tempos sérios problema ambientais com a mineração de alumínio, prata, ouro e outras matérias primas.

O ministro do exterior David Choquehuanca disse que o respeito tradicional dos índios por Pachamama é vital para impedir a mudança do clima. “Nossos antepassados nos ensinaram que pertencemos a uma grande família de plantas e animais. Nós, povos indígenas, podemos com nossos valores contribuir com a solução das crises energética, climática e alimentar”. Segundo a filosofia indígena, Pachamama é “sagrada, fértil e a fonte da vida que alimenta e cuida de todos os seres viventes em seu ventre.”

segunda-feira, 9 de maio de 2011

FELIZ DIA DAS MAES !!! OBRIGADA MAE NATUREZA!!!











Feliz dia das maes para todas as maes do mundo. Em especial,gostariamos de parabenizar nossa mae e de todos nós no MUNDO!!!!
Obrigada Mae Natureza....
Gracias Mama Patcha....
Gracias patcha Mama....



Mãe natureza

A natureza é mãe de todos
E a todos trata com cuidado
Pois como toda mãe que ama
Não quer seu filho maltratado ...

Mas o homem, filho desobediente
E muitas vezes mal educado
Não dá a mãe natureza
O carinho que devia ser dado ...

Polui o ar , contamina a água
Leva destruição para todo lado
Corta a árvore , mata a planta
Mata até o bicho , coitado !...

Ei homem , fique esperto
Deixe de ser atolado
Aprenda a preservar e reciclar
E viva bem sossegado !...

Mena Moreira


Mãe-Natureza

Mãe-Natureza,
Eterna beleza.
Mãe-Natureza,
Bela realeza;
Realeza das matas,
Da Fauna e da Flora,
Dos Bichos exóticos e conhecidos,
Do Mico Leão Dourado,
Da Águia Cinzenta,
Do Urso Panda,
Do Lobo Guará,
Da Lontra,
Do Nenê,
Do Dodô,
E do Cuco.
Do Peixe Boi,
Da Baleia Azul,
Da Ararinha Azul,
E da Arara Vermelha.
Da Ararinha Vermelha,
E do Papagaio ameaçado.
Do Jacaré de Papo Amarelo,
Do Tucano,
Do Pirarucu,
Do Periquito Autraliano,
Do Boto,Golfinho,
Da Tartaruga Marinha,
Do Tamanduá Bandeira,
Da Capivara,
Do Diabo da Tasmânia,
Do Kiwi,
Do Coala,
Do Ornintorrinco,
Do Canguru,
Da Iguana,
E o Resto da Fauna de Todo Mundo.



Precisamos mudar isso,
E eis a solução:
Se ver num espelho...
Todos num espelho,
Grandioso espelho,
Que todos devem ver,
Para o mundo mudar.
Vamos mudar dessa pra melhor.
Estão caçando todo nosso alimento,Fauna.
Estão queimando nossa Vida,Oxigênio,Flora.



Pau-Brasil,
Ipê,
Cipó,
Toda Flora.
A Floresta Amazônica,
Litoral,Costa,
Pantanal,
Toda Flora.



Nossas Águas,
Nossas Vidas.
Estão Poluindo nossos Rios!
Tietê,Tamandua Teí
e Pinheiros.



Vão invadir nossas matas,
Sujar nossas águas.
Adeus Rio Negro,
Rio Amazonas,
Solimões,
Paraguai,
Paraná,
Araguaia,Tocantins.
Vão destruir Nossa Bacia Amazônica,
Nosso Grande Rio Amazonas,
Nosso Planalto das Guianas,
Nosso 13 de Março,
Pico da Bandeira,
Serra da Mantiqueira,
Pico da Bandeira,
Serra da Mantiqueira,
Serra da Diamantina,
Pico da Neblina.
Chapada de Guimarães,
Rio Negro e Rio Solimões.



Mas não vamos deixar isso acontecer,
Mesmo antes de Crescer.
Vamos proteger nossa Fauna e Flora,
Mãe-Natureza,
E transformar nosso planeta,
Num planeta Azul e Verde.

Eros Serster Prado Guimarães